Storia: A Aprendiz do Mestre das Poções (L'apprendista del maestro delle pozioni)

Lingua Portoghese Brasiliano – Una storia per gli studenti di Portoghese Brasiliano che parlano Italiano
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O líquido roxo dentro da garrafa quadrada brilhava com partículas de ouro. Anabela despejou o conteúdo em uma tigela de metal. Então, ela encontrou um pote de estranhas pedras amarelas. Ela jogou todas na tigela também. Por fim, havia um jarro cheio de línguas de alguns animais azarados.

Anabela misturou tudo com uma grande colher de madeira, aproximando a vela para poder ver melhor. A poção mudou de cor várias vezes. Anabela estava empolgada. Mas então ela ouviu um barulho. O mestre das poções tinha acordado. Rapidamente, Anabela escondeu a tigela debaixo da mesa e rastejou de volta para o seu quarto.

Anabela acordou cedo, como sempre. Como aprendiz do mestre das poções, ela tinha que preparar o café da manhã dele antes que ele descesse, limpar o laboratório antes que ele começasse a trabalhar e vender poções para os clientes antes que ele terminasse de prepará-las.

Anabela entrou na cozinha e começou a fazer o mingau. O cachorro do mestre das poções sentou-se ao lado dela, e Anabela o acariciou.

“Oh, isso é bom,” disse o cachorro.

Anabela pulou e jogou o mingau no teto.

“Cuidado!” latiu o cachorro. “Você quase me acertou!”

“Você pode falar!” gritou Anabela.

“Havia uma tigela debaixo da mesa no laboratório. Cheirava muito bem. Eu provei um pouco. E agora posso falar! Não é maravilhoso?”

“Não!” Anabela falou entre os dentes. “Vou me meter em um grande problema!”

“Com quem você está falando?” veio a voz do mestre das poções da sala de jantar. “Onde está meu mingau?”

“Ela está falando comigo!” latiu o cachorro animadamente.

“Shh!”

“Quem está aí com você?”

Antes que Anabela pudesse fazer qualquer outra coisa, a porta se abriu e o mestre das poções entrou, carregando uma caneca de café. Ele viu a panela no chão, o mingau no teto e o cachorro pulando em sua direção.

“Bom dia, mestre!” disse o cachorro, e o mestre das poções cuspiu seu café no teto também.

Mas Anabela não se meteu em problemas. Não demorou muito para o mestre das poções perceber que podia vender a poção de Anabela e que precisava que ela a preparasse novamente. Logo, a loja deles estava ocupada do amanhecer ao anoitecer.

Todos na cidade queriam conversar com seus animais. O povo comum queria amizade com seus bichos de estimação, os fazendeiros queriam animais que pudessem receber instruções, e os ricos queriam espionar seus rivais. Não demorou muito para Anabela e o mestre das poções poderem comprar roupas finas e refeições suntuosas.

Uma noite, enquanto desfrutavam de um jantar de porco assado, houve uma batida na porta. “Quem é?” latiu o cachorro animadamente. Anabela se levantou e abriu a porta.

Havia um cavalo parado na entrada. Ele entrou, seguido por mais dois. Eram enormes, com pelos negros, e não pareciam amigáveis. Anabela podia ver que havia ainda mais cavalos esperando do lado de fora.

“Qual de vocês sabe a receita?” relinchou o primeiro cavalo alto e claramente, mostrando os dentes.

“Ela! Ela!” gritou o mestre das poções. Ele pegou sua capa e fugiu pela porta dos fundos.

Anabela e seu cachorro recuaram para um canto enquanto os cavalos se aproximavam.

“Você trabalha para aquele homem?” perguntou o cavalo.

Anabela assentiu.

“Não mais.”

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